Não seria capaz de partir sem voltar, mas voltar não significa retomar ao ponto de partida.
Largaria o meu espaço, só para saber que tu tinhas onde ficar, seria incapaz de te abandonar. Cedo-te o meu lugar.
Não vou mais olhar, jamais irei ver, restam-me apenas os sentidos para saber que ainda estou, aqui e ali, talvez algures ou apenas sumida.
Um dia reconhecerás aquilo que hoje eu já sei: valeu a pena. Fiz mais por ti do que por mim, mas só assim se reconhece o valor.
Esta não é a minha forma nem os meus contornos, este já não é o meu jeito.
Solto as amarras que prendem o que aqui anda perdido sem eira nem beira, agarra-o e não o deixes voar.
Restrinjo-me nas palavras e encaro o silêncio. Dói, mas é assim feliz...
Hoje mais que tudo, quis (tentar) escrever. ♥
Oh paaa amei!!
ResponderEliminarWOW! Que bom! *.*
Eliminarse quiseres vai a beatrizpatachao.blogspot.com, estão lá textos meus antigos! :)
Olá,obrigada pela informação e pela visita!
ResponderEliminarGostei do texto parece ser sentido ;) Essa imagem é encantadora.
bjs
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Gostei imenso do post.
ResponderEliminarbeijinho
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gostei do texto, escreves muito bem :) beijinho * Monstros no Armário
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